passou-se mais um fim-de-semana. Este com direito a cultura pelo meio. Assistimos a um agradecimento à vida - e como deveria ser feito mais frequentemene! - e a um massacre. Este último pelos vistos vai passar num teatro em Lisboa, que agora não me lembro do nome. E é assim que dia a dia, sem dar por ela, se começa a aproximar a partida para o que serão as férias para mim, trabalho para ele. Tão perto e tão longe. Sim, o planeta é do tamanho de uma ervilha, mas tem dias que parece do tamanho do universo. Obviamente acaba por passar rápido, e entre um passeio e outro, quando der por ela, estamos de novo na nossa cidade a dar início a um novo ano, a um novo ciclo. E já que o século XXI e os avanços tecnológicos trouxeram tantas facilidades, não é pedir muito que estejam a meu favor nestas semanas que aí vêm, pois não?

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