Tem sido falado mais no estrangeiro, mas cada vez mais por cá também. É assustador o que certas pessoas, pela libertação total de químicos e afins (como se isso existisse, gostava de saber se também não usam champos, cremes, maquilhagem, recipientes de plástico e por aí fora) fazem. É uma questão de saúde pública, acima de tudo. Anos e anos que se têm passado, desenvolveu-se a ciência em proll da humanidade (neste caso as vacinas), os benefícios são evidentes e mais que muitos, doenças mortíferas em tempos foram irradiadas do planeta, e ainda assim há quem defenda que não se devem vacinar as crianças. Pior, muitas vezes são pessoas sem conhecimentos suficientes que tomam estas decisões, inconscientes. Enfim, vivemos num mundo quase todo ele democrático em que cada um é livre das suas escolhas, mas quando se trata de saúde pública, a meu ver, as coisas não podem ser tratadas como questões individuais, uma questão de eu é que sei e não quero saber de mais nínguém.
É muito interessante ler o que a Luna escreveu, reescreveu, nas Crónicas das Horas Perdidas.
2 comentários:
quer-me parecer que mais rápido abdicam das vacinas do que do baptismo na igreja, e isto, a meu ver, está completamente errado...
Digamos que é um outro tema especial... Mas se não vacinarem, pelo menos que baptizem, pode ser que Deus os proteja e aos que os rodeiam :)
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