A excepção confirma a regra




Este blog não envia mensagens codificadas a ninguém em nenhuma parte do universo. Assim sendo, e em forma de excepção, aqui vai mensagem, não codificada e bem explícita:

Não sou egocêntrica e já arranjei todas as desculpas que podia para desculpar uma certa pessoa, por sinal muito egocêntrica, que pára por aqui com alguma frequência e acha que tudo o que escrevo tem a ver com ela. Ora bem, acima de tudo não tem, eu tenho uma vida própria e desde que essa pessoa não venha com cenas e tentivas de cenas por mim tudo bem. Uma grande diferença entre nós, entre muitas claramente evidentes, é que ao contrário dessa pessoa, eu não lhe desejo mal, embora ela bastante mal já me tenha tentado fazer. Não me identifico com ela e com a forma dela ser, mas isso não faz com que a queira infeliz. Quero que seja feliz, que siga com a sua vida (longe de preferência).  E embora ela escreva publicamente que o faz, nos privados que não é suposto ninguém ver a não ser certa e determindada pessoa, deixa bem claro o contrário. Ora mentirosos de nascença irão morrer mentirosos, muito provavelmente. Isso é algo que não me assiste, não quero ter nada a ver e que honestamente só atrai dores de cabeça e para isso já bastam as coisas decorrentes do dia a dia (trabalho, estudos, problemas de saúde, etc etc). Com isto, e porque a dita não me aparece à frente para lhe dizer pessoalmente como se resolvem as coisas de forma civilizada e educada (embora o supeirês lhe seja a coisa mais familiar e a educação não se compra nem vem embalada nem se adquire por respirar ar de uma cidade mais civilizada) vou tentar ser bem clara: vive a vida, deixa a nossa em paz e sê feliz, pelo amor de Deus (mesmo que não acredites em nenhum!) - larga do meu pé jaráraca!

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