Será?



Será que a pressão que a sociedade - ou lá o que é - coloca em ter que se fazer tudo, experimentar tudo, andar para e por todo o lado, antes que algo estável venha e torne tudo supostamente monótono é algo a que se deva realmente ceder, para nada ficar por fazer? Será a loucura pelo tudo realmente a solução? Hummm dúvidas persistem na minha cabeça, apesar de ainda nova posso pensar que já vão uns anos em que tenho vindo a acumular vivências. Para bem ou para mal, muito ficou por fazer, outro tanto por experimentar. Gosto de calma, sossego e bem estar. Gosto do meu canto. Gosto de pensar no amanhã e no depois, vivendo o hoje com gosto. Gosto de saber que apesar das mil surpresas que possam aparecer, apesar de nada ser certo, há coisas que persistem dia após dia. Há um lugar seguro onde me posso sempre tranquilizar. Ainda assim, nada me impede de gostar de saber que dentro de toda essa "monotonia" há sempre espaço para o inesperado. E nunca ouvi dizer que o inesperado tem que ser mau!

3 comentários:

.:GM:. disse...

Eu defendo precisamente isso: se tiver que me arrepender de alguma coisa, que me arrenpenda de o que tiver feito e nunca do que não fiz. Há que fazer tudo com peso e medida, analisando bem as consequências de cada acto ou atitude, ainda assim acho que devemos viver e experimentar ao máximo. :-)

Anónimo disse...

Será que essas moças ainda estão na ponte?

Carol disse...

É uma questão de lá passares....