No outro dia alguém escreveu eis, achei que fosse ex, se calhar era mesmo eish

Eu tenho andado a pensar e não consigo chegar a nenhuma conclusão. Mas tem-me apetecido perceber o porquê de uma ex opiniar sobre uma relação da qual ela nada sabe (mas que tudo deve imaginar), ninguém lhe perguntou nada e só foi "chamada" porque alguém se enganou (não desculpa nada nem ninguém, mas só pode ter-se enganado). O melhor é quando a ex é do tipo "dá-se uma ponta de um dedo e quer o braço todo". Não me venham com maturidades e afins, sei como as coisas são. Só eu sei o que aturei até agora. E calada, ou quase. Mas enfim, os séculos passarão e certas coisas nunca mudarão. Não sei se ela passará noites e noites a magicar planos para fins que só ela sabe ou se as coisas lhe saiem na altura, mas o que é certo é que demonstra que nada muda, tudo permanece. A mim parece-me triste ter oportunidade de mudar de vida, ser alguém diferente, melhor e não aproveitar. Vender que se é muito encontrada, muito matura, muito tudo e no fim nada. Quando se vai a ver, no que realmente interessa parece-me tão perdida quanto todos os outros, quanto todos nós. Aguardemos pelas cenas dos próximos capítulos, porque esta parece daqulas novelas mexicanas que não têm fim. Eu só assisto sentada no sofá a comer pipicas (caseiras e com pouco açúcar que isso faz mal à saúde).

2 comentários:

Mafalda disse...

Estou a viver o mesmo filme. E hoje vou assisti-lo no sofá mas a ver os óscares.

Carol disse...

Nos Óscares pelo menos há prémios para os melhores actores, em diferentes categorias. ;)