Sempre que se arruma profudamente, ou no nosso caso se muda de casa, há coisas que reaparecem, coisas que deixam de aparecer. Desta vez foi um anel, um anel que meia volta se esconde. Lembro-me perfeitamente de pensar vou pôr o anel no dedo para não o perder entre o anda para cá e para lá. E pus porque tenho a imagem disso mesmo. Pois que o anel sumiu, não sei dele. Já procurei nos lugares óbvios, nos menos óbvios também. ´
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